Estudantes de jornalismo, os diretores de Planejamento da ONG, João Malavolta, e de Comunicação, Bruno Pinheiro, fizeram parte deste evento que está sendo considerado um divisor de águas no setor.
Organizado pela Rede Brasileira de Jornalismo Ambiental (RBJA), o evento juntou quase 1000 ecojornalistas e estudantes engajados na área ecológica para debater os caminhos das pautas ambientais e trocar informações e experiências.
“É muito bom ter contato com pessoas que já possuem um vasto histórico de atuação e experiências para nos transmitir”, fala Malavolta. Ele explica ainda que a participação em eventos deste calibre serve, sobretudo, para aprender. “É muita informação. Muita gente fazendo muita coisa. A partir dos modelos que vimos, podemos desenvolver algo adaptado à nossa realidade. É como diz a Agenda 21, ‘pensar global e agir local’”.
Para a coordenadora de comunicação da Fundação SOS Mata Atlântica, Ana Lígia Scachetti, a comunicação no âmbito do terceiro setor é fundamental para, além de divulgar as ações realizadas, transmitir a ideologia das entidades à sociedade em geral. “As emergências tratadas pelas instituições que representam movimentos da sociedade civil têm que submergir, saltar aos olhos do público em geral e também dos específicos, para que não sejam recado apenas de ONG para ONG”.
De acordo com um dos moderadores da RBJA, Adalberto Marcondes, que é também editor da site Envolverde (www.envolverde.com.br): “Verde deve ser a cor do jornalismo no século 21”.
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