Surfistas engajados por justiça socioambiental

Ecosurfi representa a comunidade do surfe em Brasilia

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Noite do Surfe pelo Social em Itanhaém

Encontro tem como proposta reunir a comunidade do surfe

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Projeto faz diagnóstico de áreas potenciais para Ecoturismo

Levantamento aponta atrativos em Itanhaém/SP

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Ecosurfi encoraja surfistas a discutir Gestão Costeira

Comunidade do surfe cobra mais atenção com as praias

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Profissionais da Escola Ecosurfi passam por “reciclagem”

Curso de Formação e Atualização de Instrutores de Surfe

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Semana do Meio Ambiente debate surfe e sustentabilidade

O seminário vai debater o engajamento dos surfistas

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Ecosurfi “dropa” no Ibirapuera

Projetos que defendem a biodiversidade foram expostos

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Programa de voluntariado da Ecosurfi

Visa criar uma rede para o engajamento público

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Instrutores da Escola Ecosurfi recebem treinamento

O objetivo do projeto é ensinar técnicas para resgates no mar

Instrutores da Escola Ecosurfi recebem treinamento do Salva Surfe Instrutores da Escola Ecosurfi recebem treinamento do Salva Surfe

“Onde o mar encontra as pessoas” será lançado na Ecosurfi

Documentário traz o panorama das relações humanas com o mar

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Vitória contra o projeto Porto Brasil

Terra Indígena é demarcada e restingas são protegidas

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Viva Mata 2011 vai debater surfe e gestão costeira

Debate tem como foco discutir as zonas costeiras

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Ecosurfi atua na criação de área protegida em SP

Decreto oficializa a criação do mosaico de UC,s

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Ecosurfi compõe coalizão de ONGs contra novo Código Florestal



Campanha mostra à sociedade que as alterações do Código Florestal afetarão diretamente este importante ecossistema em toda zona costeira do Brasil.

Para alertar e mobilizar a sociedade sobre o impacto das alterações do Código Florestal nos manguezais, a Fundação SOS Mata Atlântica, em parceria com dezenas de organizações de todo o país, lança, dia 24 de janeiro, a campanha “Mangue Faz a Diferença”. O lançamento ocorre no Fórum Social Temático (FST), em Porte Alegre (RS), e em seguida a campanha avançará pelo país, com manifestações programadas em diversas praias de doze estados, além de um ato em Brasília em março (confira programação ao final do release). A campanha conta com o apoio do Comitê Brasil em Defesa das Florestas e do Desenvolvimento Sustentável, uma coalizão formada por 163 organizações da sociedade civil brasileira, responsável pelo movimento “Floresta Faz a Diferença”.

Como parte da campanha também está sendo lançado o Manifesto A Favor da Conservação dos Manguezais Brasileiros. Segundo o texto do documento, “além dos sérios problemas que já vêm sendo denunciados por cientistas, ambientalistas, especialistas em legislação e organizações da sociedade civil – a exemplo da anistia e da redução da proteção em áreas de Reserva Legal e de Preservação Permanente –,  representando um grave retrocesso na proteção das florestas, o projeto de lei aprovado na Câmara dos Deputados e o substitutivo do Senado atingem também os ecossistemas costeiros e estuarinos, notadamente os manguezais brasileiros, em toda zona costeira do país.” Em seguida, o documento lista os principais problemas trazidos para esses ecossistemas e pede providências às autoridades. O manifesto pode ser acessado na íntegra em http://bit.ly/manguefaz.

Sociedade Mobilizada

Para reforçar a importância da proteção integral dos manguezais, dezenas de organizações preparam manifestações que tomarão algumas das principais praias e ruas de doze estados brasileiros – CE, RN, PB, PE, AL, SE, BA, ES, RJ, SP, PR e RS – além do Distrito Federal.

Com início em 24 de janeiro, no Fórum Social Temático, a campanha contará com caminhadas e passeios de bicicleta, com mensagens e materiais sobre o tema; participações em blocos carnavalescos; atos durante festas regionais - como a Festa de Iemanjá, em Salvador; apresentações culturais; ações em conjunto com comunidades de pescadores e extrativistas; simulação de uma “praia em Brasília”; mutirões de limpezas de praias e manguezais; remadas; divulgação e assinatura do manifesto “Mangue Faz a Diferença”, entre outras ações.

Internautas já podem acompanhar a mobilização e obter informações na fan page da campanha no Facebook (facebook.com/manguefazadiferenca), e manifestar seu apoio via Twitter com a hashtag #manguefazadiferenca.  Informações, fotos e vídeos sobre as atividades, bem como os materiais da campanha e o manifesto estarão disponíveis no hotsite www.manguefazadiferenca.org.br, a partir de fevereiro.

Por: Lead Comunicação – www.lead.com.br
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Manifesto a favor da conservação dos manguezais brasileiros



Neste ano de 2012, em que o Brasil receberá lideranças e cidadãos de todo o mundo para a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, o país está em vias de consolidar o maior retrocesso histórico em sua legislação e gestão ambiental, que comprometerá sua liderança e legitimidade para inspirar os demais países a avançar com a urgência e a responsabilidade que a realidade nos impõe.

A alteração do Código Florestal aprovada tanto pela Câmara como pelo Senado (PL 30/2011) compromete seriamente os princípios, objetivos e a estrutura de toda a legislação ambiental brasileira. Além dos sérios problemas que já vêm sendo denunciados por cientistas, ambientalistas, especialistas em legislação e organizações da sociedade civil – a exemplo da anistia e da redução da proteção em áreas de Reserva Legal e de Preservação Permanente –, queremos destacar que o projeto de lei aprovado na Câmara dos Deputados e o substitutivo do Senado atingem diretamente os ecossistemas costeiros e estuarinos, notadamente os manguezais brasileiros, em toda zona costeira do país.

Fatos que nos preocupam e que merecem destaque:

* O texto aprovado no Senado propõe a consolidação de ocupações irregulares ocorridas até 2008 em parte dos manguezais (os chamados apicuns) em todo o país. Consolida ocupações urbanas em áreas de manguezal e permite novas ocupações em mais 35% dessas áreas em manguezais no bioma Mata Atlântica e 10% na Amazônia, com o argumento de permitir a carcinicultura (criação de camarões). Essa atividade já é responsável por enormes passivos socioambientais no Nordeste do País.

* Os manguezais, em toda sua extensão, são “berçários” para muitas espécies de peixes e crustáceos com importância ecológica, econômica e social. A sua defesa é uma reivindicação dos pescadores artesanais. Existem hoje mais de 500 mil pescadores no Brasil e, somados aos empregos indiretos, o setor abrange seguramente mais de 1 milhão de pessoas. Os manguezais são, portanto, uma fonte de proteína e de renda para um número significativo de brasileiros. Além disso, possuem grande valor em diferentes manifestações culturais e religiosas.

* Os benefícios diretos e indiretos gerados pelos manguezais ao homem – como a manutenção da qualidade e fertilidade das águas estuarinas e costeiras, a proteção contra a erosão costeira e eventos climáticos extremos e o sequestro de carbono – foram destacados pelo Comitê Nacional de Zonas Úmidas, composto por integrantes do governo federal, da comunidade científica e da sociedade, em pareceres e manifestações encaminhados ao Congresso Nacional e ao governo brasileiro. Entretanto, não foram considerados pelos parlamentares.

* Os manguezais são áreas de uso comum da população e essenciais para a qualidade de vida das gerações atuais e futuras. Os compromissos assumidos pelo Brasil nas convenções da ONU sobre Mudanças Climáticas e sobre a de Diversidade Biológica, bem como a Lei da Mata Atlântica e a Agenda 21, reforçam a responsabilidade do Congresso, do governo federal, dos Estados, dos tomadores de decisão e da sociedade civil com as zonas úmidas e impõem o dever de defender e preservar essas áreas.

*A nova proposta do Código Florestal também prevê a redução de até 50% das Áreas de Preservação Permanente desmatadas em margens de rios com até 10 metros de largura. De acordo com a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), esses rios menores correspondem a mais de 50% da rede hídrica do Brasil. Essa medida, principalmente nas bacias hidrográficas mais críticas (80% delas situadas na Mata Atlântica) acarretará graves problemas, como a escassez de água por causa do assoreamento, a contaminação por agrotóxicos e o comprometimento do equilíbrio ambiental dos estuários e manguezais.

Tendo em vista esses cinco pontos, nota-se que o texto em questão beneficia um único setor da economia, a carcinicultura. Porém, as experiências com a atividade na região Nordeste do Brasil revelam que ela não é sustentável do ponto de vista social e ambiental. Os impactos gerados pela carcinicultura incluem danos aos ecossistemas e prejuízos sociais. A modificação do fluxo das marés, a extinção de hábitats de numerosas espécies, o risco de introdução de uma espécie exótica de camarão, a disseminação de doenças entre crustáceos e a contaminação da água estão entre os impactos ambientais identificados. Além disso, com o estabelecimento das fazendas de camarão, as regiões afetadas sofreram com o desaparecimento de espécies nativas e a proibição de acesso às áreas de coleta de mariscos, resultando em conflitos de terra e empobrecimento das populações tradicionais.

A carcinicultura é, dessa forma, responsável pela degradação de mangues em centenas de quilômetros da costa brasileira, em prejuízo de comunidades locais, de colônias de pescadores artesanais, de catadores de caranguejo, marisqueiros e de outras populações tradicionais que dependem dos recursos naturais provenientes dos manguezais e regiões estuarinas e costeiras do Brasil.

Os dois textos para alterar o Código Florestal – da Câmara e do Senado – não são coerentes com o processo histórico do país, marcado por avanços na busca da consolidação do desenvolvimento sustentável, da democracia e da valorização socioambiental. Se aprovada qualquer uma dessas versões, agiremos em detrimento do nosso capital natural, das nossas populações e em favorecimento de um único setor econômico que financia uma minoria de parlamentares.

A comunidade científica brasileira tem alertado para os perigos das mudanças no Código Florestal e para o comprometimento dos processos ecológicos essenciais protegidos pela Constituição Federal (artigo 225). Também temos visto sucessivas manifestações de empresários de vanguarda, representantes da agricultura familiar, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), da juventude, dos sindicatos, de juristas e de tantos outros segmentos da sociedade organizados no âmbito do Comitê Brasil em Defesa das Florestas e do Desenvolvimento Sustentável.

Igualmente, não se pode desconsiderar a manifestação de mais de um 1,5 milhão de cidadãos brasileiros que assinaram petição contrária às mudanças do Código Florestal, que foi encaminhada à Presidência da República.

As instituições abaixo assinadas reforçam a importância da proteção integral dos manguezais brasileiros e das matas ciliares de todo país como condição para o desenvolvimento econômico responsável.

Este manifesto tem o objetivo demonstrar nosso inconformismo diante do apoio público do governo federal e do Ministério do Meio Ambiente aos evidentes retrocessos na legislação e na política ambiental do país promovidos pelo PL 30/2011, aprovado no Senado, em particular por seus impactos nos manguezais, estuários e na zona costeira brasileira.

Assinaturas – Campanha Mangue Faz a Diferença

Articulação das Entidades Representativas dos Extrativistas da Resex de Canavieiras – Bahia

Associação de Estudos Costeiros e Marinhos ECOMAR

Associação de Turismo do Peixe-boi

Associação Guajiru

Associação Mãe dos Extrativistas da Resex de Canavieiras – AMEX

Associação MarBrasil

Centro Escola Mangue

Comissão Nacional de Fortalecimento das Reservas Extrativistas

Costeiras e Marinhas - CONFREM;

Conservação Internacional - CI-Brasil

Ecosurfi

Fundação SOS Mata Atlântica

GAMBÁ – Grupo Ambientalista da Bahia

GERMEN - Grupo de Defesa e Promoção Socioambiental

Greenpeace

Instituto Bioma Brasil

Instituto Biota de Conservação

Instituto do Conhecimento – ICON

Instituto Ecofaxina

Instituto Mamíferos Aquáticos
Instituto Mar Adentro

Mater Natura - Instituto de Estudos Ambientais
ONG Vila Toque de Taipa

Organização Sócio Ambientalista PRÓ-MAR

Projeto Amiga Tartaruga – Pat Ecosmar

Patrulha Ecológica - Escola da Vida

Rede Costeiro-Marinha e Hídrica do Brasil – REMA

Rede de Mulheres de Comunidades Extrativistas Pesqueiras do Sul da Bahia



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Noite do Surfe pelo Social acontece pela primeira vez em Itanhaém


Encontro tem como proposta reunir a comunidade do surfe para encorajar ações socioambientais


Buscando aliar junto aos praticantes e admiradores do surfe a responsabilidade social e o compromisso com as futuras gerações de surfistas, acontece em Itanhaém no próximo dia 24/01 a primeira “Noite do Surfe pelo Social”. Evento que marca o lançamento do programa de Incentivadores Sociais 2012 da Ecosurfi.

A programação cultural do encontro beneficente vai contar com o show acústico da banda Inaya Gueto, que vai tocar em seu repertório o melhor do reggae e uma jam sessiom com D2 (Cover), trazendo as batidas do Hip-Hop.

Ainda dentro do roteiro da noite, o público vai poder se divertir com a Stand up comedy (comédia em pé), do quinteto paulista 5 Comédia, que deve animar os presentes com paródias improvisadas, que abordarão temas relacionados a sustentabilidade.

O grande momento da ocasião será o lançamento da exposição fotográfica Surfe pelo Social, uma obra artistica com 50 imagens registradas pela fotógrafa argentina Loli Jocou, que esteve na cidade de Itanhaém no final de 2011, eternizando através de suas lentes o trabalho realizado pela Escola Ecosurfi.

Para conhecer o portfólio da fotógrafa Loli Jocou acesse: www.lolijocou.com.ar

*Participe do evento também pelo Facebook (Click aqui)

Quando: 24/01
Onde: Restaurante Tia Lena (Ponte)
Horário: 19:00hs
Convites antecipados: Panzer Surf Shop - Rua Cunha Moreira, 8 - Centro - Itanhaém / SP - (13) 3426-1256  e Restaurante Tia Lena - Av. João Batista Leal, 665 – Centro - Itanhaém / SP - (13) 3422 2185
Realização:
Ecosurfi e Restaurante Tia Lena
Apoio: Panzer Surf-Shop, Sal Produções e 5 Comédia
Informações: (13) 3426 8138 / (13) 9751 0332
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